Luis é um empreendedor que iniciou uma série de empresas e trabalhou nos setores corporativo e público. Luis atuou como diretor de filantropia da ZOMALAB, o family office do casal Ben e Lucy Ana Walton, e como presidente da Fundação ZOMA, onde liderou esforços para abordar questões sociais desafiadoras no Colorado, EUA, e no Chile. Anteriormente, Luis trabalhou como diretor de investimentos na Gary Community Investments, onde liderou as áreas de inovação e investimento de impacto.
Foi conselheiro como diretor ou observador na B Lab, Gary Community Investments, Accion, Colorado Impact Fund, Aravaipa Ventures, Barton Institute for Philanthropy and Social Enterprise, Goldman Sachs Urban Investment Fund e WeeSchool. Também é membro do Colorado Governors e do Unreasonable Institute.
DE QUAL REALIZAÇÃO PROFISSIONAL VOCÊ MAIS SE ORGULHA?
De começar minha primeira empresa aos 19 anos na faculdade. A empresa proporcionou empregos para pessoas com deficiências, gerando lucros. Isso certamente foi meu precursor no espaço de empreendedorismo social/investimento de impacto.
1) Trabalho duro e inteligente leva a oportunidades.
2) A vida é como uma montanha-russa. Às vezes, você está por cima; outras, por baixo. Comporte-se e trate as pessoas como você faria, independentemente do ponto em que se encontra na jornada.
3) A escuta ativa é a melhor habilidade de vendas.
A possibilidade de aproximar setores e regiões para catalisar o potencial humano globalmente.
O protagonista de “O Pequeno Príncipe” (de Antoine De Saint-Exupéry), porque ele é sábio, alegre, cheio de perguntas e está disposto a viajar, explorar e investigar (agindo). Não tem medo do desconhecido. Em vez disso, abraça a incerteza. Sua busca está preocupada com a questão fundamental “qual a finalidade da vida?”.
Um reparador, alguém que conserta coisas quebradas, resolve quebra-cabeças ou cura emoções tristes (desde que eu era pequeno).
Milagres da vida, como o nascimento dos meus dois meninos.
Meu pai.
“Os três fatores que parecem ter a maior influência no aumento da nossa felicidade são a nossa capacidade de reestruturar a nossa situação de forma mais positiva, a nossa capacidade de sentir gratidão e a nossa escolha de ser gentil e generoso” ― Dalai Lama XIV
Um mundo justo no qual todos possam ser recompensados por seus respectivos esforços e tenham a oportunidade de prosperar, independentemente de onde venham. Um mundo no qual todos valorizam as diferenças como ativos e não como ameaças.